Pão e água ou Bonbons e Champagne.

A atual situação francesa não anda nada tranquila, bem longe da bonanza que estamos todos acostumados a ver nas novelas e telejornais sobre a bucolica vida em um dos países mais desenvolvidos do mundo.

Em tempos de crise internacional que já se abranda a custa da criminosa guerra cambial que manteve e mantem as economias americanas e europeias acima do nível do mar, em troca da indignação das nações pobres e ou emergentes. 

Na França o caso é peculiar, as eleições estão por perto e a esquerda de Hollande está ainda mais forte que Sarkozy, que tende a crescer, com apoio dos xenofóbicos de plantão, que reacendem os laços eurocentristas, acordados pelos atentados de Merah, que foi morto pela policia de Sarkozy, que alimenta com maior vigor a direita, que cada vez mais busca os recursos de mídia para se promover. 

Enquanto isso, Hollande espera o segundo turno para colocar as cartas na mesa, e colocar as opiniões Socialistas à todo mundo.

Seria a França mais uma vez na humanidade, a primeira nação à revolucionar a democracia e a politica, seria na França, o primeiro país desenvolvido à se instalar um governo socialista capaz de levar uma economia como  a francesa, a um patamar diferenciado? E seria possível isso? Essa é uma questão que só Hollande e o povo francês podem responder.