A junta militar chefiada pelo marechal Mohamed Hussein Tantawi afirmou que vai ceder poder a um presidente eleito democraticamente no final de junho, completando assim a transição.
Milhares de cidadãos celebraram hoje um ano de fim do regime de Mubarak, Parte da população segue insatisfeita com os rumos do país, dominado interinamente por uma junta militar. Parte da oposição egípcia protesta contra o ritmo lento da transição para a democracia e planeja dar continuidade à revolta popular que derrubou Mubarak.
Milhares de cidadãos celebraram hoje um ano de fim do regime de Mubarak, Parte da população segue insatisfeita com os rumos do país, dominado interinamente por uma junta militar. Parte da oposição egípcia protesta contra o ritmo lento da transição para a democracia e planeja dar continuidade à revolta popular que derrubou Mubarak.
A lei sobre o estado de emergência, que permite limitar as liberdades públicas e realizar julgamentos em tribunais de exceção, foi mantida em vigor sem interrupção durante os trinta anos de governo Mubarak.
Ela foi instituída após o assassinato do presidente Anuar Sadat por islamitas em outubro de 1981.A suspensão desta legislação que simboliza a repressão do antigo regime é exigida pelos movimentos que iniciaram a revolta que levou à queda de Mubarak no ano passado, assim como pelas potências ocidentais.
Esperasse que a junta militar promova pacificamente a transição à democracia, e que o novo governo saiba suportar às pressões ocidentais, e possa fazer um governo à seu povo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário